Tudo começa aonde termina.
As engrenagens da roda estão a todo vapor.
O espelho do espelho do espelho do espelho.
Se você parar pra enxergar, verá que...
Verá que tudo que você fez hoje, já o fez antes.
E vai voltar a fazer, a fazer, a fazer.
Isso é Ka.
Eu já escrevia em outro blog. Uma porção de buracos negros.
Eu havia me prometido que não o faria novamente.
Mas é um hábito que está além do meu controle.
Não amole o jogador de MMORPG quando ele está online.
Não questione o motivo de se colecionar cartões telefônicos.
Não queira saber a razão de se organizar as coisas,
mesmo sabendo que a Entropia cuida de seus filhos.
Isso é Ka.
Às vezes um elo se cruza com outro.
Alguém tropeça no seu pé e lhe derrama café.
O fliperama tá vazio, mas alguém coloca uma ficha contra você.
Um carro passa na porta da tua casa à 70 km/h tocando In Rainbows.
Um bando de caras com desvio social acentuado falam sobre o nada.
E descobrem o tudo.
Isso é Ka-tet.
A matéria prima de uma colcha de retalhos chamada: realidade.
Quando ela teve início? Nenhuma alma sabe.
Quem a teceu? Eu, você, o xamã desgarrado e o último pistoleiro.
Ela pode ser rasgada? Claro! Na verdade, ela está pra ser exaurida.
Isso é o sopro do Abismo.
BienVenido de volta,
ResponderExcluirEsta página é ainda mais confusa e atraente do que a última.
Quando falou que não poderia trancafiar teu hábito de intervir na rede e seguir adiante (como a maioria) eu sorri.
A piada se formulou tão incoerente quanto o humor norte americano...
Não é o que você entende por 'hábito' que fez retornar...
Foi só que ela, precisou novamente de ti.
abraço sem braços...
e No Vox, No Sound my Friend.
eu prefiro o sopro do abismo.
ResponderExcluirnão, não: eu prefiro o sopro.
obs: resolvi ter um pouco de influência de Laguna e vou postar sobre cinema também, quando tiver vontade.