5.02 - Hello, Bandit
Semana nova, ansiedade renovada. Depois de uma season premiere altamente aguardada (leia-se: uma das mais assistidas de toda a história do canal Showtime), o drama do Serial Killer Dexter provavelmente entraria num recesso típico de início de temporada, no qual as peças para uma nova trama surgem lentamente para constituir o mosaico do terceiro ato.
Mas felizmente eu estava errado.
O episódio "Hello, Bandit" tinha tudo para ser um típico evento semanal em que nosso anti-herói caça o malfeitor da vez. Além disso, quando o FBI limpa a barra de Dexter imaginei que dali pra frente o episódio seria muito, muito leve.
Eis então a pedra no sapato, a ferida que não se pode coçar. O elemento chave que tornou o episódio tão memorável e delineou um pouco do que está por vir. Dexter, como disse seu próprio vizinho (aquele que beijou Rita), não há como atender a demanda múltipla de ser matador, pai de família e analista de espalhamento de sangue. Ele já havia tentado isso na quarta temporada, e tal plano falhou desastrosamente. Agora, Astor se opõe a qualquer chance de coexistência com seu padastro. Cody, tristonho, segue o caminho da irmã. O Dark Passenger está tão livre quanto no início da série.
E Dexter está em pedaços, pois um dos poucos sentimentos que ele possui dentro de si são para seus garotos.
Mas Hello, Bandit também traz seus vilões. O homem da machete e o despojador de barris. Ao que parece, vão dar trabalho para serem capturados. Mas não quero trabalhar com previsões para os antagonistas. Este ano é o ano de Dexter, Dexter em suas origens.
Aquele Dexter raíz, coisa de primeira temporada.
Mas felizmente eu estava errado.
O episódio "Hello, Bandit" tinha tudo para ser um típico evento semanal em que nosso anti-herói caça o malfeitor da vez. Além disso, quando o FBI limpa a barra de Dexter imaginei que dali pra frente o episódio seria muito, muito leve.
Eis então a pedra no sapato, a ferida que não se pode coçar. O elemento chave que tornou o episódio tão memorável e delineou um pouco do que está por vir. Dexter, como disse seu próprio vizinho (aquele que beijou Rita), não há como atender a demanda múltipla de ser matador, pai de família e analista de espalhamento de sangue. Ele já havia tentado isso na quarta temporada, e tal plano falhou desastrosamente. Agora, Astor se opõe a qualquer chance de coexistência com seu padastro. Cody, tristonho, segue o caminho da irmã. O Dark Passenger está tão livre quanto no início da série.
E Dexter está em pedaços, pois um dos poucos sentimentos que ele possui dentro de si são para seus garotos.
Mas Hello, Bandit também traz seus vilões. O homem da machete e o despojador de barris. Ao que parece, vão dar trabalho para serem capturados. Mas não quero trabalhar com previsões para os antagonistas. Este ano é o ano de Dexter, Dexter em suas origens.
Aquele Dexter raíz, coisa de primeira temporada.
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