5.03 - Practically Perfect
Semana de Dexter, finalmente! Depois de me dar umas férias merecidas, recuperei minha vontade de resenhar sobre uma das mais bem sucedidas séries de TV da rede americana. E sem perder tempo, vamos ao que interessa!
O episódio da semana, com um título sugestivo como esse, de imediato já abre um grande spoiler sobre o que teremos no último ato da temporada. A escolha de uma responsável para tomar conta do pequeno Harrison teve uma montagem criativa logo nos primeiros minutos do capítulo, mas infelizmente o tal título se apregoou em minha cabeça como música ruim; é evidente que a babá irlandesa vai aprontar uma no futuro. A situação parece ter resolvido de uma forma muito conveniente, e eu não gosto nada disso.
Paralelamente, seguimos o caso de Angel e Masuka, que brigaram num bar pela honra de Laguerta e chamam a atenção da corregedoria. Gosto de ver estes personagens em foco, pois são divertidos e bem desenvolvidos. Entretanto, pouca coisa relevante acontece com eles, o que é uma lástima. Isso me faz lembrar daquela saudosa segunda temporada cuja estrela principal, na minha opinião, fora Doakes.
Já O caso Santa Muerte ainda me soa tão "interessante" quanto aquele da terceira temporada, sobre o assassino cortador de folhas de palmeiras. A iniciativa de multiplicar os desafios com diferentes vilões é boa, mas pode muito bem diluir a trama for tratada com cuidado. Veja só como exemplo irrefutável as obras cinematográficas de super heróis que lidam com mais de um antagonista por vez: os bandidos são unidimensionais e representam sempre aquela oposição barata do estilo good guy vs bad guy (sim, me refiro à Homem Aranha 3).
Por fim, temos Dexter caçando Boyid, que tinha potencial para ser um personagem curioso, mas acabou servindo apenas de gatilho para outra trama que está pra ser desencadeada. O embate entre os dois serial killers foi exasperante, mas definitivamente o cliffhanger foi a cereja do bolo dessa semana.
Rufem os tambores: temos em vista uma nova namorada para Dexter.
O episódio da semana, com um título sugestivo como esse, de imediato já abre um grande spoiler sobre o que teremos no último ato da temporada. A escolha de uma responsável para tomar conta do pequeno Harrison teve uma montagem criativa logo nos primeiros minutos do capítulo, mas infelizmente o tal título se apregoou em minha cabeça como música ruim; é evidente que a babá irlandesa vai aprontar uma no futuro. A situação parece ter resolvido de uma forma muito conveniente, e eu não gosto nada disso.
Paralelamente, seguimos o caso de Angel e Masuka, que brigaram num bar pela honra de Laguerta e chamam a atenção da corregedoria. Gosto de ver estes personagens em foco, pois são divertidos e bem desenvolvidos. Entretanto, pouca coisa relevante acontece com eles, o que é uma lástima. Isso me faz lembrar daquela saudosa segunda temporada cuja estrela principal, na minha opinião, fora Doakes.
Já O caso Santa Muerte ainda me soa tão "interessante" quanto aquele da terceira temporada, sobre o assassino cortador de folhas de palmeiras. A iniciativa de multiplicar os desafios com diferentes vilões é boa, mas pode muito bem diluir a trama for tratada com cuidado. Veja só como exemplo irrefutável as obras cinematográficas de super heróis que lidam com mais de um antagonista por vez: os bandidos são unidimensionais e representam sempre aquela oposição barata do estilo good guy vs bad guy (sim, me refiro à Homem Aranha 3).
Por fim, temos Dexter caçando Boyid, que tinha potencial para ser um personagem curioso, mas acabou servindo apenas de gatilho para outra trama que está pra ser desencadeada. O embate entre os dois serial killers foi exasperante, mas definitivamente o cliffhanger foi a cereja do bolo dessa semana.
Rufem os tambores: temos em vista uma nova namorada para Dexter.
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